A torcida do Botafogo tem se destacado por suas comemorações no Estádio Nilton Santos. Antes mesmo dos jogos começarem, a festa já é destaque. Durante o jogo contra o Palmeiras, na quarta-feira, pela primeira partida das oitavas de final da Conmebol Libertadores, uma celebração inovadora com mosaico de dupla-face e detalhes em led chamou a atenção antes do início da partida. Desde 2023, esse tipo de comemoração tem sido marcante.
Em matéria produzida pelo ge, Os organizadores dos mosaicos deram alguns detalhes da operação; para saber quanto custa uma ação como essa, quem paga a conta e como funciona a produção. Entenda abaixo.
O Movimento Ninguém Ama como a Gente, formado por torcedores em 2017, é responsável pela iniciativa. Não possui ligação com torcidas organizadas, mas conta com a colaboração delas. Cerca de 100 pessoas participam ativamente, entre organizadores, criadores, administradores e voluntários, sendo recrutadas através das redes sociais.
Para preencher o Setor Leste com o mosaico, onde tradicionalmente é produzido, são necessárias mais de 22 mil placas. Assim como os bandeirões, tudo é custeado pelos próprios torcedores, que contribuem financeiramente e com dedicação.
As doações são feitas de forma digital, reunindo fundos para duas festas de cada vez. A última arrecadação foi para os jogos contra Bahia e Palmeiras, totalizando R$ 60 mil. Destaca-se a festa para o confronto com o Flamengo em 2023, a mais cara até então, devido à escolha de testar o mosaico em todos os setores do estádio, com um custo de R$ 65 mil.
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