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Léo Jardim explica sucesso dos pênaltis no Vasco

Léo Jardim explica sucesso dos pênaltis no Vasco Léo Jardim explica sucesso dos pênaltis no Vasco
Foto: Matheus Lima/CRVG

O Vasco da Gama foi até o estádio Nilton Santos e eliminou o Botafogo nas penalidades máximas em confronto válido pela Copa do Brasil. Com isso, enfrentará agora outro rival estadual, o Fluminense, nas semifinais. Sob o comando de Fernando Diniz, o time busca o bicampeonato da competição e, de quebra, o retorno à Libertadores, torneio que não disputa desde 2018.

De acordo com levantamento realizado pelo R10 Score News em suas redes sociais, o Vasco, na história da Copa do Brasil, é o time carioca que menos foi derrotado em comparação com os rivais Botafogo, Flamengo e Fluminense.

VEJA: Cruzeiro e Vasco da Gama eliminam rivais e avançam na Copa do Brasil

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Veja os números do Vasco na Copa do Brasil:

  • Vasco – 37 derrotas
  • Flamengo – 37 derrotas
  • Fluminense – 43 derrotas
  • Botafogo – 44 derrotas

Desses times, apenas Vasco e Fluminense seguem vivos no torneio e farão uma das semifinais, enquanto a outra será entre Corinthians e Cruzeiro uma reedição da final de 2018, quando os mineiros levaram a melhor.

Vasco na semifinal

Para chegar à semifinal, o Vasco contou novamente com o brilho do goleiro Léo Jardim, que defendeu a penalidade de Alex Telles, a primeira cobrança do Botafogo. Depois disso, o Cruz-Maltino converteu suas cinco cobranças. Desde o ano passado, Léo Jardim já defendeu sete penalidades em cinco disputas, e em todas o Gigante da Colina avançou de fase.

“É, então, aí que entra a intuição, o estudo. A gente nunca sabe o que passa na cabeça do batedor, porque ele poderia, como já tinha batido uma, mudar o canto ou bater no mesmo. Então a gente tem que tentar induzir de alguma forma, tentar fazer alguma leitura e acreditar naquilo que a gente define junto com a preparação de goleiros, com o professor Leandro e o professor Frank. Então é muito a intuição, o estudo que a gente faz ali, e é um jogo mental do goleiro com o batedor”,
disse Léo Jardim.

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