A saúde mental tem caminhado ao lado do futebol nos últimos anos, e tivemos casos como o do técnico Tite, que preferiu focar em si mesmo em vez de assumir o comando do Corinthians. Agora, o depoimento da vez é do meia Jude Bellingham, do Real Madrid e da seleção da Inglaterra, que abriu o jogo sobre o tema.
Bellingham, aliás, soma posicionamentos fora de campo que chamam bastante atenção. Entre eles, está o fato de ter assumido o papel de novo embaixador da Laureus, organização que atua no desenvolvimento de crianças e adolescentes por meio do esporte.
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“Sei que houve momentos em que me senti vulnerável, duvidei de mim mesmo e precisei de alguém para conversar. Mas, em vez disso, tentei manter aquela imagem de atleta machista de ‘não preciso de ninguém’. A verdade é que eu preciso, assim como todo mundo. E você se sentirá muito melhor se falar sobre seus sentimentos e emoções”, disse o meia à Laureus.
“Como atletas, parece que temos o mundo aos nossos pés ou nas nossas mãos: podemos fazer o que quisermos, ganhar muito dinheiro e nunca sermos afetados por isso. Mas a realidade é que, se conseguirmos mostrar a nossa vulnerabilidade, isso abre um diálogo mais amplo para pessoas que lutam no escuro. É dever de pessoas como eu, e de nós que ocupamos esses cargos, sermos modelos a seguir”, concluiu o jogador do Real Madrid.
Bellingham celebrou data da saúde mental
A entrevista e o depoimento de Bellingham foram concedidos para celebrar o Dia Internacional da Saúde Mental, lembrado na última sexta-feira (10 de outubro)
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