O presidente da Fifa, Gianni Infantino, afirmou em discurso no congresso da entidade, realizado no Paraguai, que a federação trabalha intensamente para combater o racismo no futebol. A iniciativa junto à ONU busca criminalizar o racismo em nível global.
Na última semana, o Conselho da Fifa aprovou mudanças no Código Disciplinar para endurecer as leis contra atos racistas em jogos de futebol. As regras valem para torcedores, atletas e qualquer pessoa envolvida no esporte.
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“Racismo não é somente um problema do futebol. Racismo é um crime. Por isso, trabalhamos com governos e com a ONU para garantir que essa luta esteja presente na legislação de cada país”, declarou o dirigente.
“‘Futebol une o mundo’ não é só nosso lema, é uma realidade. Nos últimos dias, estive com líderes mundiais e percebi que todos desejam união e paz. O futebol pode ajudar nisso”, concluiu Gianni.
Contudo, na reunião, os representantes também aprovaram um novo limite de multa para casos de racismo. O valor agora é de 5 milhões de francos suíços, equivalente a R$ 33,6 milhões. Assim, a entidade poderá intervir em situações nas quais considerar insuficientes as ações tomadas.
Por sua vez, no Brasil, clubes lideram o debate contra o racismo. O movimento, portanto, ganhou força após o caso envolvendo Luighi, do Palmeiras, em jogo da Libertadores Sub-20, em fevereiro deste ano.
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