O Fluminense confirmou a venda de mais uma cria da base. Desta vez, o meio-campista Alexsander deixou o clube carioca para defender o Al-Ahli, da Arábia Saudita. O jogador já foi aprovado nos exames médicos e agora fará sua apresentação oficial.
Com isso, a diretoria tricolor realizou sua segunda maior venda da história. Afinal, o meia foi negociado por 9 milhões de euros (cerca de R$ 54 milhões), valor que só perde para a venda do atacante Kayky ao Grupo City, em 2021, por R$ 66,5 milhões, também durante a gestão de Mário Bittencourt.
Com essa negociação, o Fluminense alcançou um total de R$ 397,7 milhões em vendas desde o início do mandato de Mário Bittencourt, em junho de 2019.
Confira o levantamento das vendas do Fluminense feito pelo portal “ge”:
2019
- Leandro Spadacio – R$ 1,9 milhão
- Rafael Resende – R$ 1,2 milhão
- Jônatas – R$ 1,2 milhão
- Pedro – R$ 36,5 milhões
2020
- Evanílson – R$ 13,5 milhões fixos + R$ 9,8 milhões em adicionais já cumpridos
- Marcelo Pitaluga – R$ 6,2 milhões fixos
- Gilberto – R$ 9,3 milhões
- César – valores não divulgados
- Orejuela – R$ 4 milhões
2021
- Kayky – R$ 66,5 milhões fixos
- Metinho – R$ 30,8 milhões fixos
2022
- Luiz Henrique – R$ 44 milhões fixos + R$ 20,6 milhões em adicionais já cumpridos
- Matheus Martins – R$ 32,6 milhões fixos + R$ 9,5 milhões em adicionais já cumpridos
- Gabriel Teixeira – R$ 10,5 milhões
2023
- Yago Felipe – R$ 4,8 milhões fixos
- Marcos Felipe – R$ 2,7 milhões
- David Duarte – valores não divulgados
- Nino – R$ 16,2 milhões
2024
- Caio Paulista – R$ 11,4 milhões
- Michel Araújo – valores não divulgados
- Jefté – R$ 4,4 milhões
- Cipriano – valores não divulgados
- Kayky Almeida – R$ 6 milhões fixos
- Alexsander – R$ 54 milhões
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