Enquanto a CBF concentra esforços nos bastidores para tentar convencer Carlo Ancelotti ou Jorge Jesus a assumir o comando da Seleção Brasileira, um nome de peso surge como possível interessado na vaga: Jürgen Klopp.
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Segundo o UOL, o treinador alemão teria confidenciado a pessoas próximas que só deixaria seu atual cargo de diretor global de futebol da Red Bull para assumir dois desafios: comandar o Real Madrid ou vestir o verde e amarelo à frente do Brasil.
Desgaste na Red Bull pode antecipar volta aos gramados
Atualmente fora das quatro linhas após encerrar sua vitoriosa passagem pelo Liverpool em 2024, Klopp ocupa um cargo executivo na gigante austríaca do setor de energéticos. No entanto, fontes indicam que o técnico estaria insatisfeito com a função e com os rumos do projeto. A possibilidade de retorno à beira do gramado voltou a ganhar força, especialmente diante do prestígio que o profissional ainda carrega no cenário internacional.
CBF ainda não procurou Klopp oficialmente
Apesar da especulação, a CBF ainda não fez qualquer contato oficial com Klopp. A entidade, presidida por Ednaldo Rodrigues, segue focada nas alternativas mais palpáveis no momento: Ancelotti e Jorge Jesus.
O técnico italiano, embora tenha contrato com o Real Madrid até junho de 2026, vive um momento de instabilidade no clube merengue e pode ser demitido antes mesmo do Super Mundial de Clubes da FIFA, marcado para 2025.
Jesus sinaliza interesse, mas só após maio
Já Jorge Jesus, atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita, teria sinalizado nos bastidores que estaria disposto a ouvir uma proposta da Seleção Brasileira a partir de maio. O português tem vínculo com a equipe saudita até meados de 2025, mas pode repensar sua permanência dependendo dos rumos da temporada.
Perfil de Klopp encaixa no que a CBF busca?
Klopp, por sua vez, é conhecido por sua fidelidade a projetos de longo prazo. Foi assim no Mainz, Borussia Dortmund e, principalmente, no Liverpool, onde permaneceu por quase uma década e se consagrou como ídolo. Por isso, uma eventual saída precoce da Red Bull – onde recebe cerca de 12 milhões de euros por ano – seria considerada surpreendente.
A Seleção precisa de um nome de peso
Ainda que esteja distante das tratativas iniciais da CBF, o interesse de Klopp em treinar a Seleção Brasileira adiciona um novo e instigante capítulo à busca pelo sucessor de Dorival Júnior.
Um dos treinadores mais carismáticos e vitoriosos da última década, o alemão poderia ser o nome de peso que a torcida brasileira espera para recolocar o Brasil no topo do futebol mundial.
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