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Auckland City volta para casa após Mundial com prêmio milionário, mas com incerteza sobre destino do valor

Auckland City volta para casa após Mundial com prêmio milionário, mas com incerteza sobre destino do valor Auckland City volta para casa após Mundial com prêmio milionário, mas com incerteza sobre destino do valor
Foto: reprodução

O Auckland City, clube semiprofissional da Nova Zelândia e principal representante da Oceania no futebol internacional, embarcou de volta para casa nesta quinta-feira (27) após encerrar sua participação na fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes.

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Embora tenha sido eliminado com duas goleadas sofridas — 10 a 0 para o Bayern de Munique e 6 a 0 para o Benfica — e apenas um empate conquistado diante do Boca Juniors (1 a 1), os “Navy Blues” saem do torneio com uma premiação significativa: US$ 4,58 milhões (cerca de R$ 26,6 milhões).

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No entanto, apesar da quantia histórica, o valor que de fato entrará nos cofres do clube ainda é incerto — e alvo de uma disputa interna entre diferentes entidades do futebol local.

Premiação por continente e bônus esportivo

Como representante da Confederação de Futebol da Oceania (OFC), o Auckland City recebeu US$ 3,58 milhões apenas por participar da Copa. O empate com o Boca Juniors rendeu ainda um bônus esportivo de US$ 1 milhão — premiação inédita para o clube em competições internacionais. Essa verba, porém, não será destinada exclusivamente ao Auckland.

Segundo apuração do site “ge”, parte do montante será dividida com outros clubes da Nova Zelândia, conforme acordo prévio feito com a criação da competição e os critérios de repasse adotados pela FIFA.

A prática é comum na Oceania e visa fomentar o desenvolvimento do futebol no continente, onde apenas dois clubes são profissionais: o Auckland FC (não confundir com o City) e o Wellington Phoenix, que disputa o Campeonato Australiano.

Impasses com federações locais e divisão interna

A maior controvérsia gira em torno da parte da premiação que pode ser repassada à New Zealand Football (federação nacional) e à própria OFC. Ambas as entidades reivindicam uma parcela do valor arrecadado com a campanha do Auckland City, o que gerou incômodo entre dirigentes do clube, que desejam ver a maior parte da verba utilizada diretamente na estrutura da equipe e como bonificação aos atletas e comissão técnica.

A questão se torna ainda mais sensível considerando que o elenco é composto majoritariamente por jogadores semiprofissionais. Há, no grupo, estudantes, professores, vendedores e trabalhadores de diferentes setores, muitos dos quais pediram férias ou perderam dias de trabalho para disputar o torneio nos Estados Unidos.

Após o empate com o Boca, o goleiro Sebastián Ciganda afirmou que os US$ 1 milhão do bônus seriam divididos entre os profissionais do elenco, mas até o momento não há definição sobre como será feita essa distribuição.

Referência continental em estrutura semiprofissional

Fundado em 2004, o Auckland City se consolidou como a maior força da Oceania. O clube venceu 13 vezes a Liga dos Campeões da OFC e conquistou dez títulos do Campeonato Neozelandês, além de participações recorrentes em torneios intercontinentais, como o antigo Mundial da FIFA.

Ainda assim, a realidade financeira e estrutural do clube é modesta. A liga nacional da Nova Zelândia é considerada semiprofissional, e o Auckland City sobrevive com orçamento enxuto, boa gestão e apoio da comunidade local.

Na Copa do Mundo de Clubes 2025, o Auckland ficou no Grupo C e terminou com um ponto em três jogos, encerrando sua participação com dignidade ao arrancar um empate diante de um dos gigantes sul-americanos — mesmo após duas derrotas históricas para europeus.

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