O Vasco já observou o passar de 90 dias desde a decisão da justiça de retornar o futebol do clube ao modelo antigo, presidido por Pedrinho. Contudo, o clube alega que segue em busca de novos compradores e conversou com potenciais interessados, mas, por enquanto, não há propostas na mesa da A-CAP, a seguradora que assumiu o “espólio” da empresa americana.
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Atualmente, a A-CAP detém os 31% da 777 Partners, enquanto o Cruzmaltino possui 30%, de acordo com o acordo de acionistas de 2022. No entanto, ainda há 39% que estavam em discussão na arbitragem da FGV — paralisada antes do seu início a pedido do clube e da seguradora. Internamente, os dirigentes admitem que a resolução para o futebol do Vasco deve ficar para o próximo ano.
Inicialmente, o Vasco buscou e lutou pela quebra do contrato com os americanos. Por outro lado, a 777 tentou retomar o controle do futebol, mas não teve sucesso.
Hoje, sob o comando de Pedrinho, a diretoria vascaína afirma que a 777 não honrou compromissos, alegando diversos descumprimentos contratuais e outras irregularidades — como atrasos e operações que seriam proibidas. Uma delas foi a triangulação financeira realizada pela 777 Partners, que retirou dinheiro do Vasco para uma empresa coligada ao grupo 777.
Pedrinho afirma manter as contas em dia no Vasco
De modo geral, Pedrinho afirmou em várias oportunidades que mantém as contas do Vasco da Gama em dia e que houve redução na folha salarial. No entanto, o clube precisou dividir alguns salários de jogadores negociados por empréstimo.
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