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Arrascaeta abre o jogo sobre saúde mental e liderança no Flamengo

Arrascaeta / Foto: André Durão, do GE

O craque uruguaio Arrascaeta é, sem dúvidas, um dos maiores estrangeiros que fizeram sucesso no Brasil e, talvez, o maior de sua geração. Ele chegou ao Cruzeiro em 2015, vindo do Defensor, do Uruguai, e, posteriormente, transferiu-se para o Flamengo em 2019, onde se tornou ídolo do clube carioca.

Em entrevista ao Abre Aspas, do GE, da Globo, o camisa 14 da Gávea falou sobre o desejo de vestir a camisa 10 de Zico, sua personalidade tímida e outros temas.

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“Às vezes, por conta das estatísticas e do que se lê na internet, a gente fica sabendo um pouquinho, mas acredito que a dimensão disso tudo vai chegar quando passarem os anos, quando eu não for mais jogador e minha marca ficar registrada no Brasil. Espero seguir conquistando e crescendo com o time, ganhando títulos importantes no Flamengo. Esse é o meu pensamento. Daqui a alguns anos, acho que a ficha vai cair, e eu vou entender o que conquistei no Brasil”, comentou, ainda sem ter plena noção de sua grandeza no futebol brasileiro.

Um tema bastante discutido nos últimos anos é a saúde mental, e Arrascaeta revelou que foi aconselhado por sua esposa a se aprofundar no assunto.

“Quem me aconselhou foi minha esposa. Quando voltamos a estar juntos, ela já tinha começado e achou que seria importante para mim. No início, eu não sentia uma grande diferença, mas acredito que seja algo importante para todas as pessoas. Você começa a enxergar as coisas simples com um olhar totalmente diferente no dia a dia. Antes, quando perdia um jogo, eu queria ficar em casa, no quarto, sem sair para lugar nenhum, como se a vida só fosse boa quando se ganha. Mas a vida não é assim. Temos que entender que vencer, perder ou empatar faz parte. A terapia me ensinou a tentar dar o meu melhor em cada treino, em cada momento. Pode ser que dê certo ou não. Vai haver momentos bons ou ruins, mas o mais importante e essencial é fazer o melhor e valorizar as pessoas que estão ao seu lado.

Eu era uma pessoa muito fechada. Às vezes, um amigo tinha um problema, e eu não era capaz de perguntar o que estava acontecendo. São coisas que, hoje em dia, eu mudei bastante. Os momentos simples, como estar com minha esposa, minha cachorrinha, minha família, antes eram superficiais, e hoje eu os aproveito muito”, destacou o uruguaio.

Por fim, Arrascaeta falou sobre sua liderança, algo que se tornou mais evidente nas últimas temporadas pelo Flamengo.

“Sim. Eu sempre sentia as coisas, mas não falava, não conseguia me expressar, não tinha força para levantar a mão e falar, para ser um exemplo. Eu sempre me omitia, não tinha essa coragem. Com a terapia, comecei a praticar isso. Foi difícil, mas, treinando todos os dias, tentei melhorar, melhorar, até que comecei a conversar com os companheiros. E não só no ambiente do futebol, mas também com outras pessoas, com minha família, com meus pais”, concluiu o uruguaio.

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