Dez meses após o início do contrato que renomeou o estádio do São Paulo para Morumbis, a diretoria tricolor avalia positivamente a relação com a Mondelez, empresa que adquiriu os direitos de nomeação do local.
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No entanto, o clube só pretende iniciar conversas sobre uma possível extensão do contrato, que termina em 2026, a partir do próximo ano.
O acordo atual, que tem duração de apenas três anos, é considerado curto em comparação aos contratos mais longos de rivais como Corinthians e Palmeiras. Atualmente, ele gera R$ 25 milhões anuais para o São Paulo.
Possível reforma gera dúvidas no São Paulo
Um dos motivos para adiar as negociações é a intenção do clube de reformar o estádio. Um projeto está sendo desenvolvido em parceria com a construtora WTorre, e a previsão é que a nova versão do Morumbis seja inaugurada até 2030, ano do centenário do clube.
O São Paulo acredita que, se o projeto de reforma for concretizado, os naming rights do estádio se valorizarão, e espera ter um panorama mais claro sobre isso em 2025.
Além de renomear o estádio, a Mondelez também rebatizou setores do Morumbis com suas marcas e administra um camarote no local. Há expectativa de que o letreiro no portão principal do estádio seja liberado ainda em outubro.
Devido à Lei Cidade Limpa, que impõe restrições à publicidade externa em São Paulo, a empresa está negociando contrapartidas para a liberação, como ações de zeladoria em áreas públicas próximas ao Morumbis.
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