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Quem foi George Best? Gênio, ídolo e autodestruição

Quem foi George Best? Gênio, ídolo e autodestruição Quem foi George Best? Gênio, ídolo e autodestruição
Foto: reprodução

George Best foi mais do que um jogador de futebol. Ícone pop dos anos 60, símbolo do Manchester United e referência de estilo dentro e fora de campo, o norte-irlandês foi a personificação do talento indomável.

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Com dribles desconcertantes, velocidade e uma técnica rara, encantou torcedores e adversários. Mas sua carreira e vida pessoal foram marcadas por excessos, escândalos e uma luta constante contra o alcoolismo.

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Nascido em Belfast, em 1946, Best chamou a atenção do Manchester United ainda adolescente. Aos 17 anos, estreou no time principal e rapidamente se tornou uma sensação. Em 1968, foi protagonista na conquista da Liga dos Campeões da UEFA, marcando um gol na final contra o Benfica, em Wembley.

No mesmo ano, foi eleito o melhor jogador do mundo, recebendo a Bola de Ouro. Com apenas 22 anos, já era considerado um dos maiores talentos que o futebol havia visto.

O astro pop que perdeu o controle

Carismático e com visual marcante — cabelos longos, roupas estilosas e presença constante em festas —, Best se tornou uma celebridade no Reino Unido, comparado aos Beatles em termos de popularidade. Mas a fama e o estilo de vida boêmio começaram a cobrar seu preço. Frequentador assíduo de bares e baladas, ele se envolveu em diversas polêmicas fora de campo: ausências em treinos, confusões com técnicos e problemas disciplinares se tornaram recorrentes.

O álcool passou a dominar sua rotina. Seu desempenho caiu e, em 1974, aos 27 anos, deixou o Manchester United — muito antes do auge de sua forma física. Após isso, teve passagens por clubes menores, nos Estados Unidos e em outros países, mas sem retomar o brilho de outrora. O talento ainda aparecia em lampejos, mas o corpo e a mente já estavam marcados pelos excessos.

Um legado entre a glória e a tragédia

Fora dos gramados, Best acumulou manchetes por seus relacionamentos conturbados, prisões por dirigir embriagado e até episódios de violência doméstica. Em 2002, recebeu um transplante de fígado, mas não abandonou o álcool. Três anos depois, em novembro de 2005, morreu em decorrência de complicações hepáticas, aos 59 anos.

Mesmo com os tropeços, George Best segue sendo reverenciado como um dos maiores jogadores da história do futebol. Seu legado é complexo: um gênio indomável que pagou um alto preço por seus vícios, mas que jamais será esquecido por quem viu sua arte com a bola nos pés. Como ele mesmo resumiu certa vez, com ironia e melancolia:
“Gastei muito dinheiro com bebida, mulheres e carros velozes. O resto eu desperdicei.”

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